sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Alunos da Univali produzem livro fotográfico

Os alunos do 5º período de Jornalismo da Univali, com a orientação do professor Robson Souza estão produzindo um livro fotográfico. O tema do livro são as crenças populares brasileiras. A idéia é que cada aluno tenha uma página, composta por cinco fotografias e uma frase sobre o assunto abordado.
Esse é o segundo livro produzido por alunos da disciplina de Fotojornalismo. O primeiro, feito no ano passado, buscou inspiração nos textos do escritor brasileiro Nelson Rodrigues e recebeu o nome de A vida como se vê. Segundo Robson Souza, houve algumas dificuldades na primeira edição do livro. “O maior problema foi a arte do livro, já que não temos um profissional específico ou horas destinadas para esta atividade no curso, mas isso foi resolvido com a boa vontade de um aluno, o Diorgenes Pandini, que fez toda a diagramação do livro”. Hoje, o aluno é também monitor do laboratório de fotografia e irá editar o novo livro fotográfico.
De acordo com o professor, a idéia de produzir o livro fotográfico com os alunos surgiu como uma forma criativa de exercitar a técnica e a teoria fotográfica fora do horário de aula. “O livro é uma forma de trabalhar com os alunos a necessidade de pensar conceitualmente a fotografia, trabalhar a informação associada às técnicas de composição, aspecto inerente ao fotojornalismo”.

Atualmente, o livro está em fase de diagramação, a intenção é que ele esteja pronto até a última semana de aula.

Para baixar o primeiro livro fotográfico A vida como se vê, clique aqui:

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Itajaiense é a única brasileira selecionada para a Mostra Internacional de Fotografia

A catarinense Silvana Leal é a única brasileira selecionada a participar da Mostra Internacional de Fotografia “Corpo Negro”, realizada pelo Governo do Distrito Federal com o apoio do Ministério da Cultura. A mostra aconteceu no dia cinco deste mês no Festival Cara e Cultura Negra em Brasília, e reuniu imagens inéditas de oito fotógrafos de diferentes nacionalidades.

As fotos exibidas na mostra foram feitas em países africanos. Somente as de Silvana foram realizadas em Salvador, na Bahia. Durante o evento, os profissionais fotografaram a cidade para o livro Outros Olhares em homenagem ao aniversário de 50 anos da capital brasileira, que acontece em 2010.
Natural de Itajaí, Silvana se formou em Psicologia pela Univali em 1992 e dois anos depois, se dedicou exclusivamente à arte, através da literatura e da fotografia. No início de sua carreira, a artista morou na França e realizou estudos sobre a literatura do país. Com o resultado de sua pesquisa, ela escreveu o livro “Erotismo proibido nos lábios”, em palavras e imagens, lançado em 2001.

A fotógrafa desenvolve em sua área de pesquisa o estudo do imaginário, reunindo suas experiências com modelos vivos, natureza e textura. Em março deste ano, Silvana dirigiu junto ao artista plástico Ivens Machado o documentário “Um e Outro”, exibido na RBS, no programa Santa Catarina em Cena. Em 2007, ela lançou o livro Todocorpo, que reúne focos orgânicos em ambientes mixados por grafismos.


Confira as fotos e os textos utilizados por Silvana Leal na Mostra Internacional de Fotografia “Corpo Negro”:


quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Balneário Camboriú representa SC na MTV

A banda catarinense rockpictureshow aparece hoje, 17, no reality road-movie rock’ n’ roll “MTV Procura – Com Cachorro Grande”. O programa, novidade no canal, acompanha a banda porto alegrense Cachorro Grande, caindo na estrada à procura de novas revelações no cenário do rock brasileiro.

Nos nove episódios, de São Paulo rumo a Porto Alegre, a banda passará por dez cidades e conhecerá 16 bandas diferentes. Como prêmio, os roqueiros vencedores em Porto Alegre. irão abrir um show da Cachorro Grande “Esta é uma boa chance de mostrar nosso trabalho e exaltar o cenário do rock catarinense para o resto do Brasil”, conta o vocalista Ney.


A rockpictureshow, de Balneário Camboriú, SC, com mais de cinco anos na estrada, foi apontada no ano de 2005 como a mais nova revelação do rock catarinense” Ney (vocal), Rodrigo (guitarra), Tchesco (bateria) e Priscila (baixo) formam a banda de gênero Punk-Rock, Pós-Punk e Post/HC.

Com poucos covers e muitas composições próprias, a banda lançou seu primeiro disco no início do ano passado. Este ano, o quarteto contou com a presença de Moicano nos teclados. “Esperamos representar bem a nossa região, além de ganhar”, diz Priscila.

Você pode ouvir e baixar as músicas da rockpicture no Trama Virtual


Veja fotos da banda e de shows no Fotolog Oficial


Myspace da banda.


Contato para shows: (47) 9905-2806 ou no e-mail: rock_picture_show@hotmail.com

Bloodysex


terça-feira, 18 de novembro de 2008

Quarteto de Sopros da Amazônia apresenta obra de Villa-Lobos na Univali

A Univali, Campus Itajaí, recebe hoje a partir das 16h, na sala 206 do bloco 26, o Quarteto de Sopros da Amazônia. A apresentação faz parte do projeto 11º Sonora Brasil, promovido pelo SESC. O objetivo é difundir programas culturais, identificados com o desenvolvimento histórico da música no Brasil.

O quarteto é formado pelos instrumentistas Cláudio Abrantes (flauta), Vadim Ivanov (clarineta), que tocam juntos na orquestra Amazonas Filarmônica desde 1997. Ravi Shankar (oboé) e Romeu Rabelo (fagote), foram convidados para participar desta etapa do projeto.

O repertório escolhido para esta apresentação é a obra do compositor brasileiro Heitor Villa-Lobos. O integrante Romeu Rabelo considera a peça nacionalista e moderna, com uma linguagem de pouco costume do grande público. “A música do Villa-Lobos que estamos tocando é bem diferente da que todo mundo espera, como o Trenzinho do Caipira ou da Bachianas Brasileiras No.5, que têm belas melodias e que são de fácil compreensão”.

As apresentações acontecem em 63 cidades de 19 estados do Brasil. Romeu afirma que a receptividade dessas músicas é muito diferente. “Tocamos em lugares que têm uma programação de concertos muito variada, mas também tocamos em cidades que nem têm teatro, que talvez o nosso seria o único concerto de música erudita do ano. Enfim, tem sido muito bom e muito gratificante tocar para todas essas pessoas, e muito interessante ver a reação delas a isso tudo”.

A entrada é gratuita. Mais informações pelo telefone (47) 3341-7990, na seção de música da Univali.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Matanza está de volta à Balneário Camboriú

Após um ano, eles estão de volta. A banda carioca Matanza volta a se apresentar no estado neste fim de semana. O grupo que mistura country, hardcore e rock and roll estará no Válvula Rock Apresenta, que irá reunir mais três bandas catarinenses: Old Machine, Anti-Heróis – que está lançando seu primeiro CD e a banda Raul! que lança um EP oficial.

O estudante de Jornalismo, guitarrista da banda Raul! e integrante da Revista Válvula Rock, Anderson Davi, conta que a idéia de trazer novamente o Matanza para a região surgiu por se tratar de uma banda com um crescente número de fãs no estado. “Quanto às bandas de abertura, sempre escolhemos para nossos eventos bandas de qualidade da região e que sigam uma linha musical parecida com a atração principal”.

Segundo o estudante, o Válvula surgiu há dois anos com o objetivo de divulgar e difundir o rock catarinense. Cinco edições impressas da revista já foram produzidas, sempre contendo matérias sobre artistas de todo o estado, além de resenhas e entrevistas variadas.

Atualmente, o Válvula também conta com um site, usado como mais uma ferramenta de divulgação da música catarinense. “O site nos ajudou muito a aumentar o alcance do Válvula, além de proporcionar maior interatividade com opções como: galeria de fotos, cobertura dos shows e agenda”.

O show acontece neste domingo, 16, no JB Rock Pub, na Praia dos Amores, em Balneário Camboriú, a partir das 17 horas.

Se você quiser baixar o CD A Arte do insulto do Matanza, clique aqui.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Musicais revivem famosas canções e ganham espaço na telona

Um gênero pouco difundido em nosso país vem ganhando espectadores e espaço nas telonas. É o caso de filmes como Across The Universe. Revolucionário, musical e recheado de rock do fim da década de 1960, remete o público a tempos de turbulência nos Estados Unidos. Poesia visual de forma surreal em que diferenças ideológicas e amorosas são costuradas por canções dos Beatles.

O recente Mamma Mia!, estrelado por Meryl Streep, sobrepõe às famosas músicas do grupo ABBA á uma comédia romântica que envolve um casamento. Ayaça Cruga, estudante de Cinema na Universidade, diz que os musicais têm ganhado força nos últimos anos. “Antigamente, era algo apreciado apenas pelas elites, agora, o gênero vem se difundido entre todas as classes, principalmente entre os mais jovens”.

Klaus Schlickmann, também estudante de cinema, acredita que musicais fazem sucesso desde tempos atrás. “A Noviça Rebelde, Gigi, Cantando na Chuva, Minha Bela Dama, Amor, Sublime Amor, Mary Poppins, entre outros, são exemplos de clássicos blockbusters”. Schlickmann conta que musicais estão impregnados na sociedade desde a Grécia Antiga. O drama de palco, o teatro e a Broadway, impulsionaram e ainda impulsionam o cinema.

Os musicais passaram por algumas fases na telona. A Era de Ouro, pós Segunda Guerra, marcou o cinema com românticas e utópicas produções. Annie – a Pequena Órfã, O Rei e Eu, datam dessa época. Várias adaptações da Broadway também foram gravadas, tais como Chicago e O Fantasma da Ópera. Chamados de Off-Broadway, A Pequena Loja dos Horrores, Hair e Jesus Cristo Superstar abordar temáticas incomuns com pitadas de humor negro.

“O segmento atual data da década de 1930. A moda agora é recriar os musicais conhecidos como ingénue” (do francês ingênuo), conta Ayaça. Moulin Rouge, Dançando no Escuro; protagonizado pela cantora islandesa Björk, Rent – Os Boêmios e, Todos Dizem Eu Te Amo de Woody Allen representam cenário atual. Ao encontro de Ayaça, Schlickmann lembra a disseminação no público mais novo. “Se pegarmos a trilogia High School Musical e Camp Rock; da banda The Jonas Brothers, percebemos como a industrial é inteligente”.

Schlickmann conta ainda que o Brasil se esforça para divulgar o gênero entre os brasileiros. “Maré, Nossa História de Amor e, Tango, Uma Paixão, são tentativas de entrar na rota de produção de musicais”. Hollywood continua sendo uma superpotência no gênero, mas é errado cair no achismo de que são os únicos. É fato que são os melhores produzidos e mais divulgados, mas não esqueçamos de Bollywood (indústria cinematográfica indiana); que em questão de números de lançamentos é uma grande concorrente”, conclui.

Confira trailers de musicais que marcaram a história do cinema!

O Mágico de Oz, de 1939


A Noviça Rebelde, de 1965


Cantando na Chuva, de 1952


Amor, Sublime Amor, de 1961


Mary Poppins, de 1964

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

“Quem não tem nada a perder não sabe onde parar”

Estreou na última sexta-feira em Balneário Camboriú, na rede de cinema GNC, o drama Última Parada 174. O filme brasileiro dirigido por Bruno Barreto foi escolhido para concorrer a uma indicação ao Oscar 2009 na categoria melhor filme em língua estrangeira. O longa conta a história verídica das últimas horas de vida de Sandro Barbosa do Nascimento, 22, o seqüestrador do ônibus da linha 174 no dia 12 de junho de 2000, no Rio de Janeiro.

O cinema brasileiro já conquistou mais de 50 prêmios internacionais. Algumas produções já concorreram ao Oscar. Entre elas estão: Central do Brasil de Walter Salles e Cidade de Deus de Fernando Meirelles. O longa-metragem Última Parada 174 concorreu com outros 14 filmes, como Meu nome não é Johnny de Mauro Lima e Os desafinados de Walter Lima Júnior.

O filme Última Parada 174 pode ser considerado uma espécie de espelho da triste realidade brasileira. O episódio traumático do seqüestro transforma Sandro, um menino que passou a viver sua infância na rua depois de ver sua mãe morrer esfaqueada, em um adolescente inconseqüente e violento. O jovem que sobreviveu à chacina da Candelária em 2000, não conseguiu sair vivo deste episódio policial.

Este episódio policial foi acompanhado por milhões de pessoas pela televisão. A administradora Silvana Perosa acredita que a sociedade para de funcionar quando a mídia proporciona ao telespectador vivenciar o momento de aflição. “As pessoas procuram respostas e esquecem de procurar saber os dois lados da história. A grande maioria acaba influenciada pela opinião da mídia”, conclui.

Assista ao Trailer Oficial



O professor de Cinema do curso de Publicidade e Propaganda da Univali, Rafael Bona, comenta que os brasileiros passam a valorizar o cinema nacional apenas quando eles são reconhecidos internacionalmente:








terça-feira, 11 de novembro de 2008

A lavanderia grunge de Itajaí

A banda Laundry Room se prepara para lançar mais um EP independente. De acordo com a banda, as gravações começam entre dezembro deste ano e janeiro de 2009. O disco; ainda sem nome; terá no máximo oito faixas.

A Laundry Room (lavanderia) de Itajaí, surgiu em 2004, de uma parceria entre Fábio (vocal/guitarra) e Kdiño (bateria). Juntos decidiram montar uma banda tocando somente covers de rock. Os ensaios aconteciam na lavanderia da casa de Kdiño, por isso o nome da banda.

Em agosto de 2006, os meninos ganham reforço com Jujuba no baixo. A lavanderia de amigos permitiu ampliar ainda mais as possibilidades rítmicas, passando então a compor suas próprias músicas. As composições são elaboradas pelos três integrantes, que acreditam que o sucesso da banda se deve a sintonia que têm.

A principal influência dos músicos é o grunge, de bandas como Nirvana, Silverchair, Pearl Jam e Soundgarden. A Laundry Room, busca o grunge não só como influência, mas procura resgatar o gênero no Brasil, principalmente en Santa Catarina. "O gênero se perdeu um pouco com o passar dos anos. A onda pop trouxe modificações para o grunge e, muitas bandas aderiram ao som mais comercial", conta Jujuba.


O amadurecimento sonoro resultou na gravação do primeiro EP independente da banda (Laundry Room). Assinado pelo próprio grupo, o disco composto por sete faixas é totalmente independente, tendo como principal a música Lembranças. "O demo que lançamos é antes de mais nada nossa própria afirmação como músicos. O grunge está mais vivo do que nunca", afirma Fábio.

Som pesado, de volca forte e melódico, a banda faz arranjos de metais com solos de guitarra e improvisos. A música boa e bem tocada agrada a públicos diversos. " Percebemos ao longo da estrada que nosso público é muito fiel", revela Jujuba. A Laundry Room participou de shows com bandas de peso como: Forgotten Boys, Carbona, Dance Of Days e Zeferina Bomba, tendo tocado em famosos festivais como o Curupira Rock; de Guaramirim, SC e o Válvula Rock; de Balneário Camboriú, SC.

Contato para shows no celular (47) 9926-9814 ou no e-mail: laundry_room_@hotmail.com

As músicas podem ser ouvidas no Myspace da banda ou no Trama Virtual, onde também podem ser baixadas!

Mais fotos e flyers de festivais que tocaram no Fotolog

Confira o clipe da música Jardim


segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Banda catarinense ganha espaço no berro

Formada em 2008, a banda Trade Your Heart For A Liver (Troque Seu Coração Por Um Fígado), de Balneário Camboriú, pega embalo no sucesso de bandas alternativas e tenta ganhar espaço no cenário under de Santa Catarina.

Pê (guitarra/vocal gutural), Aliak (vocal rasgado), Adan (baixo/vocal), Joh (guitarra) e Mathias (bateria) são os integrantes da banda de Rock Alternativo, rotulada também como Screamo e Post HC.

Com um vocal calmo e melódico, costurado por gritos e berros, a Trade Your Heart For A Liver ganha aos poucos não apenas fãs, mas o respeito do público também. Nós, do Quarto Cultural, conversamos um pouco com o Pê; guitarrista/vocal da banda, que nos contou um pouco mais sobre eles.


Quarto Cultural.: Desde quando existe o projeto da Trade Your Heart For a Liver?

Trade Your Heart For A Liver: O projeto e a banda surgiram simultaneamente, por volta do mês de junho deste mesmo ano.

Q.C.: E quais os idealizadores da banda?

T.Y.H.F.A.L.: Surgiu numa conversa entre Aliak, Adan e eu (Pê).

Q.C.: Qual o motivo do nome escolhido?

T.Y.H.F.A.L.: O peso do nome se deve às letras das músicas, além disso, um de nossos integrantes ia tatuar essa frase antes ainda da banda existir.

Q.C.: Queria saber da trajetória de vocês. Todos tiveram outras bandas antes?

T.Y.H.F.A.L.: Todos nós já tivemos bandas anteriores, exceto pelo vocalista (Aliak).

Q.C.: Mas então o que diferencia vocês das outras bandas de screamo?

T.Y.H.F.A.L.: Nosso diferencial são em sua maior parte as letras. Apostamos na alternância de vocais calmos e berrados, além é claro, da parte instrumental.

Q.C.: A maioria das bandas que faz um som pouco mais pesado e com letras introspectivas são taxadas de emo. No caso de vocês isso acontece?

T.Y.H.F.A.L.: As bandas tachadas de emo têm em comuns letras melódicas falando sobre um amor perdido ou algo do gênero. Nossa banda não se prende ao tema amor, por isso o nome Trade Your Heart For A Liver (Toque Seu Coração Por Um Fígado).

Q.C.: Quais são as bandas que mais influenciaram o Trade Your Heart For A Liver?

T.Y.H.F.A.L.: Nossas principais influências são bandas como Underoath, Bless The Fall, Bring Me The Horizon, Escape The Fate, Drop Dead Gorgeus, Alesana e The Used. Nós da banda temos basicamente o mesmo gosto musical, mas ele não se limita a isso. Posso dizer que é bem amplo, ouvimos todo o tipo de músicas, seja dentro ou fora do Underground.



Q.C.: Vocês já têm alguma composição própria ou ainda apenas covers?

T.Y.H.F.A.L.: Já sim. Temos nove músicas próprias, criadas na maioria das vezes, pela banda toda. Nosso assessor, Miguel, também nos dá uma mão nas composições.


Q.C.: Há pouco tiveram sua estréia no Noisy Halloween em Ibirama. Como foi tocar pela primeira para um público?


T.Y.H.F.A.L.: Foi ótimo! Tocamos algumas músicas próprias e alguns covers. Pela empolgação do público e comparado a outras bandas que tocaram também, acho que fomos bem aceitos. Fomos a última banda a subir no palco, logo após a Musicbox Superhero, a banda mais esperada da noite.

Q.C.: Planos para um futuro demo, EP ou disco?


T.Y.H.F.A.L.: Pretendemos entrar em gravação do primeiro EP ainda no mês de dezembro.

Q.C.: A internet ajuda bastante para divulgar a banda, não?

T.Y.H.F.A.L.: A internet é a ferramenta mais utilizada pela banda. É onde temos contatos com pessoas tanto daqui, quanto de fora, é o meio que possibilita espalhar nosso som. Trabalhamos muito na divulgação e estamos recebendo boas respostas.

Q.C.: Qual a maior dificuldade de uma banda em sua opinião?

T.Y.H.F.A.L.: A maior dificuldade é tocar o que se gosta, e conseguir algo maior com isso no Brasil, mas a cada dia o cenário Underground toma conta do mercado.



Devido à viagem do baterista, os shows de novembro e dezembro foram cancelados, mas a banda afirma que está aproveitando este tempo para o amadurecimento e produção de seu primeiro EP.


Escute o som da Trade Your Heart For A Liver no Purevolume! E confira alguns vídeos no Youtube. Vídeo 1 - My Lovely Dear - A Boy Brushed Red (Underoath Cover)

Contato para shows através do fone (47) 9944-6134 ou do e-mail miguelsachetti@hotmail.com


sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Estudante da Univali lança livro

A Editora Univali lançou em agosto deste ano, o livro A Casa do Leste de autoria do estudante de Administração Braz Paulo Klock. A história tem início após o fato que marcou a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial em 1941, momento histórico conhecido como o ataque a Pearl Harbour.

Para vingar este ataque, os americanos decidiram enviar Dazai Mishima para matar o comandante da frota japonesa, Almirante Yamamoto. O envolvente romance de honra, vingança, amor e ódio convidam o leitor a sentir as emoções vividas pelos personagens. Para Braz Paulo, a aventura mais especial é o drama da personagem Keiko Harume. “É muito triste a vida de gueixa”, relata.

O livro segue a linha mestra de o assassino ser oriental. “Para matar um japonês no Japão, o americano teria que ser japonês também", ressaltou o autor. Para criar a perspectiva histórica do cenário daquela época, ele pesquisou profundamente a cultura e a geografia do Japão.

O escritor conta que a idéia de escrever um romance ligado à história de Pearl Harbour, surgiu depois de conhecer dois momentos ligados a este fato pela televisão. Um deles documentava o assassinato do criador dos planos de ataque, Almirante Yamamoto. O outro estava relacionado ao drama amoroso de um americano e uma japonesa.

O autor também estará participando do Prêmio Cruz e Souza 2008-2009 com o romance histórico ainda não publicado, A Terceira Cruz. Este concurso é promovido pela Fundação Catarinense de Cultura para premiar romances brasileiros inéditos. Braz Paulo descreve neste livro uma aventura que se passa na Palestina no primeiro século da era cristã.

A primeira edição do romance A Casa do Leste pode ser adquirida através da internet pelo site da Editora Univali, por R$ 25,00.